terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Mulheres Ricas: De onde vem e para onde vai tanta futilidade





Estava assistindo ontem o reality show da Band intitulado "Mulheres Ricas", cujo objetivo, no meu ponto de vista, é mostrar o quanto a futilidade é endeusada neste grupo social.
Uma das mulheres chamada Val Marchiori, foi a uma loja, olhou um vestido, viu o preço, e soltou a pérola:
_Setecentos reais!Só isso??Não é possível!!!
Subitamente, respondi para a televisão, como se ela pudesse me ouvir:
_ Minha querida, isso aí é quase meu salário mensal.
Enfim, o fato é que fiquei extasiada diante a tanta babaquice dita no ar e, a partir disso, é relevante fazer alguns questionamentos.
Primeiramente, a vida destas mulheres(com excessão a Débora Rodrigues) é vazia de amor e carinho (do marido e dos filhos) e cheia de dinheiro, roupas caras, sapatos e bolsas Chanel. O que pra mim, caros amigos, é totalmente superficial.
Dinheiro acaba, roupa envelhece, mas o sentimentos sempre permanecem. Isto é fato!
A maior preocupação que uma pessoa como a Val possui é de quando será lançada a grife nova, e um cartão de crédito sem limites. Engana-se ela se pensa que quando Deus a levar, levará sua Chanel, Carolina Herrera, e sua mansão.
A vida de pessoas como estas tornam-se tão ocas que se esquecem que existem milhares de brasileiros CLAMANDO por um pão, que aqueles 700 reais que ela deu em um vestido salvaria o mês de algumas famílias.
Desigualdade social todos sabemos que existe, mas daí "escancarar" este fato na televisão é desanimador, e uma humilhação, um certo grito do tipo: _Viu seus babacas, como vocês são pobres"
É mais produtivo criar um programa com o intuito de auxiliar famílias na linha da miséria no Brasil, do que um em que mulheres VAZIAS demonstram sua capacidade OCA de gastar e nunca, jamais, never (HELLO!) ajudar os outros.



quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Verão: Sinônimo de destruição




Verão. Sinônimo de praia, sol, cerveja, água de côco bem gelada, picolé de todos os sabores, alegria da criançada, avós, pais e mães. Certo?Não. Errado.
Nos últimos anos verão tem sido sinônimo de chuva, destruição, catástrofes, enchentes, deslizamentos de terra.
O que fazer contra a força da natureza? Afinal, somos nós os culpados. Nós que ocupamos espaços “improváveis”. Nós que somos responsáveis por jogar lixo nos rios, na rua, nos bueiros, nos..., nos..., nas....
É, meus caros, sabe aquela aula que você teve na escola? De conscientização ambiental? Na verdade, ela deveria servir para que cenas como as vistas em Minas Gerais e no norte do RJ não acontecessem.
Tudo desperdício de tempo dos professores, não é verdade? É sim. A MAIS PURA VERDADE. Acontecer enchentes catastróficas como as ocorridas não é normal. É o cúmulo da ignorância humana. Ou melhor, da ARROGÂNCIA.
Isso tudo revela a regressão do ser humano. Se pode ser evitado com um simples ato de preservar o meio ambiente, por que não fazer? Nos achamos acima de tudo, de todos os seres.
É lamentável ver as pessoas perderem casas, móveis, mas mais triste ainda é saber que a natureza está em seu estado de alerta máximo e a raça humana ignora tais fatos, enfatizando a perda de bens materiais.Deprimente.
Contudo, fiquem tranquilos meus queridos, daqui uns 7 meses tudo volta ao normal. Será um recorde de recuperação das cidades atingidas pela enchente. Por quê?
Simples....ano eleitoral!
E esquecemos as destruições, assim como os políticos em quem votaremos, até o próximo verão chegar.